Fala, pode falar

Pra fechar o ano glorioso com chave de ouro

 

 

 

Rota Marcia Prado - 2012

10 horas, 100 km e 1000 emoções!!!

     A Rota Turística Marca Prado desse ano foi bem agradável pra todos. Eu, o cumpadi Douglas, Duzão, Dominguera, Camilo e Dr. Arnaldo, formando um grupo de seis bikers, acompanhamos todas as emoções de pedalar com mais de 5000 mil pedalantes e curtir todos os momentos dessa prazerosa aventura light.

   

    Partindo da Marginal Pinheiros, estação Vila Olímpia mais precisamente, e chegando até Santos, conseguimos fazer dessa vez o passeio por completo.

    Foram quase 100 km em mais ou menos 5 horas pedalando e mais 5 horas aguardando a balsa atravessar todos participantes. Era muita gente!

    Pra melhorar o ambiente, chuva e garoa nos acompanharam do início ao fim, aproveitando pra deixar o clima mais ameno e misturar a bem vinda água dos céus com o suor que entregávamos.

    Foi exaustivo, foi cansativo, foi dolorido mas acima de tudo foi animal. Poder acompanhar amadores e profissas, voluntários, solidários e egoístas algumas vezes mostra como somos dependentes em situações extremas.

     O passeio teve alguns pontos negativos como falta de sinalização e má organização em relação ao número de participantes. Aproveitando disso, ladrões aproveitaram dessa fragilidade organizacional e em alguns trechos alteraram as poucas placas de indicação do caminho correto, isso levava, desatentos e novatos direto pra "boca do leão" e assim alguns roubos aconteceram.

Muito desagradável pedalar o dia inteiro e ter sua bike roubada ao final do percurso.

    Isso ocorre por causa da frenética vida no trânsito, onde para fugir de engarrafamentos e caos urbano muitas pessoas adotaram o estilo biker com estilo de vida. Hoje, com medo de perder a moto cara ou o carro esporte em assaltos cada vez mais frequentes, muitos passaram a investir em bikes, cada vez mais equipadas e dotadas de tecnologia. Desnecessárias na maioria das vezes. Esse cenário, acaba atraindo a cobiça de alguns que se infiltram em grupos de bikes para em determinado momento se aproveitarem do cansaço do "companheiro" e roubam sua bike, em armadilhas programadas.

    Fora essa observação negativa existe a infinidade de prazeres. Paisagens maravilhosas e fauna e flora que atraem atenção na rápida passagem de bike sempre fazem compensar o role.

    Pra quem procura emoção, aventura e adrenalina moderada, pode começar a dedicar seu tempo, seja ele mínimo, em uns poucos kms de pedal pra início. Depois, vicia!!!

Gabrielzinho Sushi Boy

Alimentação é tudo!!!

Descida da Imigrantes

Pedalada na imigrantes

Descendo pra Santos pela estrada de manutenção da imigrantes

  Duas semanas atrás eu e meu "cumpadi" Douglas (na foto de azul) fomos curtir uma pedalada bem louca com uma galera bem bacana.

  A descida de bike pela estrada de manutenção da rodovia dos Imigrantes é bem conhecida como trecho de altas pedaladas, inclusive faz parte do encontro Marcia Prado (pedalante que morreu de bike na Av. Paulista e lutava por mais respeito aos ciclistas e ciclovias nas cidades).

O passeio foi legal e prazeroso e não chega a ser cansativo pois a galera desce num ritmo bacana, respeitando os limites de todos os integrantes do grupo.

  A segurança também não fica de fora já que o organizador, Du Gomez, ciclista experiente, se prontifica a verificar se todos do grupo estão com material de proteção como capacete e tênis, e também por manter a união do grupo, por passar por trechos que necessitam tanto de atenção como cuidado com o pessoal local.

  Além da paisagem natural emocionante e várias riquezas da fauna como borboletas "bem coloridas" e pássaros diferentes o trecho inclui passagens por túneis, cachoeiras e várias descidas por baixo das gigantescas pontes da rodovia.

  O trecho aproxima de um total de 62 km passando pela estrada de manutenção, Cubatão e Santos. 

No retorno, lógico que "desmaiamos" de cansaço   pois além da pedalada acordamos as 3 horas da madruga na noite anterior pois tivemos que ir de carro até Campinas porque o busão partia de Campinas com a galera.

PS: Não bebemos água em Campinas